Projeto:Precursores

De Atlas de Laranjal Paulista

Projeto: Precursores

Biografia básica e fatos sobre:

  • Elias Vaz de Almeida
  • Carlos Schmitt
  • José Antônio dos Reis
  • Antonio José dos Reis


Elias Vaz de Almeida

Era: fazendeiro no bairro Laranjal.

Papel na história: permitiu a implantação da Estrada de Ferro Sorocabana, num encontro com Engenheiro Carlos Schmitt.

Nascimento: 14 de dezembro de 1822, Porto Feliz.[1]

Morte: 1 de abril de 1886, Tietê.[2]

Filiação: Joaquim Vaz de Almeida.[3]

Fatos:

  • Do livro Revista do Instituto de Estudos Genealógicos (1939, n. 6, p. 265):

"Fazendeiro abastado do bairro Laranjal, em terras que foram de seus pais", foi militante político pelo Partido Conservador.

Carlos Schmitt

Era: engenheiro da Estrada de Ferro Sorocabana.

Papel na história: definiu o traçado da ferrovia e o local da estação e pátio de Laranjal.

Nascimento:

Filiação:

Fatos:

  • Da tese de doutorado Nos sertões de Botucatu:[...]

"engenheiro chefe das obras da Sorocabana, formado pela Escola Politécnica de Stuttgart, fixa residência em Botucatu, onde permanece até 1890" (p. 290)

José Antônio dos Reis

Era: fazendeiro, dono da Fazenda Capuava (atual Fazenda Estrela)

Papel na história: permitiu a implantação da Estrada de Ferro Sorocabana, num encontro com Engenheiro Carlos Schmitt.

Nascimento:

Filiação:

Fatos: faleceu pouco antes da inauguração da estação em 1886.


Antonio José dos Reis

Era: fazendeiro, dono da Fazenda Capuava (atual Fazenda Estrela)

Papel na história: participou da inauguração da estação Laranjal.

Nascimento:

Filiação: José Antônio dos Reis

Fatos: teve um comércio na estação, um dos primeiros de Laranjal.


Extras

Sobre a Fazenda Estrela:

  • De Nos Sertões [...]:

"Originalmente chamada Fazenda Capuava, a Fazenda Estrela atingiu sua máxima área com a aquisição de diversas “sortes de terras” por Joaquim Vaz de Almeida, na década de 1830" (p. 74)

"É muito provável que seus pais [de Onório] fossem escravos da mãe de Joaquim, que contava com numeroso plantel (para os padrões regionais), 32 escravos ao todo, que moviam uma produção agrícola considerável" (p. 77)

Desenhos e plantas (p. 78-80).



Referências

  1. Revista do Instituto de Estudos Genealógicos, 1939, Ano 3, n. 6, p. 265.
  2. Revista do Instituto de Estudos Genealógicos, 1939, Ano 3, n. 6, p. 265.
  3. Revista do Instituto de Estudos Genealógicos, 1939, Ano 3, n. 6, p. 265.