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* [http://www.dpi.inpe.br/Ambdata/declividade_gradiente.php Declividade] (INPE) | * [http://www.dpi.inpe.br/Ambdata/declividade_gradiente.php Declividade] (INPE) | ||
* [http://pt.wikipedia.org/wiki/Declividade Declividade] (Wikipédia) | * [http://pt.wikipedia.org/wiki/Declividade Declividade] (Wikipédia) |
Edição das 18h23min de 18 de abril de 2020
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Índice
Localização topográfica
Localização topográfica no Estado de São Paulo
O município de Laranjal Paulista se localiza na Depressão Periférica Paulista. Esta depressão se localiza entre a Serra de Botucatu, que é a escarpa do Planalto Ocidental, e o Planalto Cristalino, onde fica a Grande São Paulo.
A Depressão Periférica Paulista está situada numa altitude de 500 a 800 metros, cerda de 200 metros abaixo do nível geral dos planaltos Ocidental e Oriental, possui relevo suavemente ondulado, constituído de rochas sedimentares antigas, paleozóicas, relativamente menos resistentes à erosão que as formações dos planaltos vizinhos.
Abaixo está um mapa da divisão do Estado de São Paulo em quatro regiões físicas. Esta divisão foi usada neste Atlas porque é muito próximo das representações mais tradicionais.
Corte do relevo do Estado de São Paulo
Abaixo está um corte do relevo do Estado de São Paulo no sentido SE (sudeste) a NO (noroeste).
Topografia do Município
A topografia do Município se caracteriza por um terreno levemente acidentado, composto por colinas amplas com topos tabulares ou convexos, com baixas declividades e amplitudes, e os vales são abertos.
A altitude no marco geográfico da cidade de Laranjal Paulista é de 527 metros.
Formas de relevos predominantes no Município:
- Planícies Aluviais: terrenos formados pela ação construtiva dos rios. São baixos e relativamente situados às margens dos rios, sujeitos periodicamente a inundações, e encontra-se principalmente junto aos rios Tietê e Sorocaba.
- Colinas Amplas: encontra-se principalmente na porção norte do município, sendo cortada pela estrada vicinal Laranjal - Laras, após o Ribeirão da Onça. Também na região do Distrito de Laras e proximidades.
- Colinas Médias: são as formas de maior ocorrência do município, com exceção de parte do setor norte e algumas porções ao sul, são encontradas em praticamente todo o município.
- Morrotes alongados e espigões: encontra-se na maior parte do Distrito de Laras e a noroeste do Município.
- Mapa relevo do município - simplificado (PDF)
- Mapa relevo do município - detalhado com curvas de nível (PDF)
Acidentes geográficos e pontos notáveis
Destacam-se:
- Ponto culminante: 636 m. Morro na divisa com Pereiras, bairro rural Serra, próximo da cabeceira mais meridional do córrego das Abóboras. 23°8′46″S 47°54′34″W
- Ponto mais baixo: 447 m. Foz do Córrego das Flores com Rio Tietê na divisa com Piracicaba, distrito de Laras. 22°53′0″S 47°55′54″W
- Espigão dos Morais: 594 m. Morro localizado na divisa com Pereiras, distrito de Maristela, à oeste da cabeceira do Córrego Totico. 23°1′6″S 47°55′28″W
- Serrote Barro Preto: 539 m. Morro localizado entre os bairros rurais Barro Preto e Camapuã, ao longo do Ribeirão da Onça. 22°59′40″S 47°52′16″W
Declividades
Declividade do solo é a inclinação do terreno, e é medida em porcentos (%). Terrenos de baixa de declividade (perto de 0%) são mais planos, enquanto terrenos de maior declividade são mais íngremes.
- 30% é o limite legal para implantação de loteamentos (Lei Federal nº 6.766, Art. 3, III).
- Encostas com declividade superior a 45° (100%) em zonas rurais ou urbanas são consideradas Área de Preservação Permanente (Embrapa) (Lei Federal nº 12.651, Art. 4, V).
Links externos
- População e Ambiente - recordes por área física
- Declividade (INPE)
- Declividade (Wikipédia)
- Lei Federal nº 6.766 - Parcelamento do Solo Urbano
- Lei Federal nº 12.651 - Código Florestal